quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

VENDAS DE COTAS DE CONSÓRCIOS SUPERAM DOIS MILHÕES, NÚMERO DE CONSORCIADOS CHEGA AOS 4,6 MILHÕES E VOLUME DE NEGÓCIOS ULTRAPASSA R$ 62 BILHÕES.

Perspectiva para 2012 aponta crescimento entre 7% e 9%, se a crise internacional não gerar grande impacto na atividade econômica

Sem ter completado o ano, o Sistema de Consórcios continuou apresentando crescimento nos dez primeiros meses de 2011. A venda de novas cotas, principal sinalizador do interesse do consumidor, apontou total acumulado superior a dois milhões, com alta de 20,7%. Há um ano, era 1,74 milhão. O volume de negócios superou R$ 62 bilhões, mais de 20% acima do registrado no mesmo período de 2010, quando atingiu R$ 51,2 bilhões.

O total de participantes ativos chegou a 4,6 milhões, com destaque para o setor de veículos automotores, que representou 84,8%, com 3,90 milhões, seguido por imóveis com 612,3 mil, eletroeletrônicos e outros bens duráveis com 77,5 mil e serviços com 10,8 mil. Há doze meses, o número de consorciados ativos era de 4,04 milhões.

As contemplações, momento em que os consorciados têm a oportunidade de realizar seu objetivo, somaram 898,8 mil, de janeiro a outubro de 2011. Em relação aos dez meses de 2010, o acumulado foi 10,6%, bem acima das 812,5 mil anteriores.

Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "os números obtidos nos estudos feitos pela assessoria econômica demonstram que o consumidor tem encontrado no consórcio uma forma inteligente de poupar, com objetivo definido. Caso não tenha pressa em adquirir seu bem ou serviço, o consórcio se transforma numa das melhores alternativas para realizar seu sonho de consumo, mas de forma responsável. Ao participar de um grupo, o consorciado torna-se poupador, comprometido com o pagamento das parcelas mensais e podendo ser contemplado por sorteio ou lance. Com o crédito em mãos, passa a ter o poder de compra à vista. Nesse perfil de negócio, o consórcio torna-se a melhor opção. Isso tem feito com que o Sistema cresça gradativamente e de forma consolidada".

Ao comentar as perspectivas para o próximo ano, considerando as informações sobre eventual influência da crise internacional na economia brasileira, Rossi mostrou-se otimista e ao mesmo tempo conservador. Esclareceu que "o segmento está confiante nas ações das autoridades econômicas, especialmente as do Banco Central do Brasil. Entendemos que o Sistema de Consórcios continuará crescendo, mesmo com a perspectiva de um cenário instável. Importante lembrar também que o brasileiro é hoje um consumidor mais responsável. Ao antever o consórcio como poupança e formador de patrimônio pessoal, familiar ou empresarial, tem sido escolhido como opção de custo mais baixo entre os mecanismos disponíveis no mercado. Por isso, projetamos crescimento de 7% a 9% para 2012."

A justificativa do presidente executivo da ABAC se baseia na forte evolução que o PIB brasileiro apresentou nos últimos anos. Segundo dados publicados no relatório FOCUS do Banco Central, o PIB brasileiro saltou de R$ 1,9 trilhão em 2005 para quase R$ 4 trilhões em 2011, gerando aumento de 110%. Essa alta do PIB elevou a renda bruta do brasileiro e, consequentemente, alavancou os negócios no Sistema de Consórcios nos últimos anos.


Fonte: http://www.abac.org.br

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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Setor de consórcio atinge marca recorde neste ano

O sistema de consórcios segue atraindo interessados em adquirir produtos de forma planejada. Nos nove primeiros meses deste ano, o setor acumula marcas até então não atingidas. O volume de negócios do segmento registrou no período R$ 61,6 bilhões, valor próximo ao totalizado nos doze meses de 2010 (R$ 64 bilhões). Também nas vendas de novas cotas, a soma entre janeiro e setembro, chegou a 1,91 milhão, pouco abaixo do realizado em todo ano de 2009 (2,12 milhões).

"Os levantamentos do Sistema de Consórcios demonstram a maturidade e a segurança desejadas por consorciados, administradoras, fornecedores, prestadores de serviços, e ainda pelos diversos elos da cadeia produtiva", diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. "Os destaques se completam pelos ativos administrados, que chegaram a R$ 102 bilhões, comprovando o crescimento como resultado da confiança depositada pelo participante que, consumindo de forma consciente e responsável, vem optando pelos consórcios como melhor alternativa para aquisição de bem ou serviço", completa.
De janeiro a setembro de 2011, o acumulado de vendas de novas cotas somou 1,91 milhão (novo recorde histórico) , 23,2% maior que o totalizado no mesmo período de 2010, quando atingiu 1,55 milhão.
"Atualmente, face o aumento das atividades consorciais, provocadas pelos recordes de comercialização e consequente aumento do número de participantes, as administradoras ampliaram a arrecadação de tributos e contribuições sociais", explica Rossi. "Em sete anos, a arrecadação quase quintuplicou. Dos R$ 114 milhões, do primeiro semestre de 2002, saltou para R$ 539 milhões no mesmo período de 2011", complementa.
Em setembro, os participantes ativos chegaram a 4,4 milhões, 10,3% superior que os 3,99 milhões apontados em 2010. As contemplações, acumuladas nos nove primeiros meses, também apresentaram alta. Este ano totalizaram 800,9 mil (jan-set/2011), 9,4% mais que as 731,9 mil (jan-set/2010) anteriores.
Nesse mesmo período, o volume de negócios cresceu 36,3%. Subiu de R$ 45,2 bilhões (jan-set/2010) para R$ 61,6 bilhões (jan-set/2011) registrados recentemente.
"O novo recorde histórico nas vendas de novas cotas sinaliza a evolução do comportamento do brasileiro, que continua entendendo ser mais interessante poupar um pouco por mês, com objetivo focado na constituição de patrimônio pessoal, familiar ou empresarial", destaca o presidente executivo da ABAC.
VEÍCULOS - Estudos feitos pela Abac apontaram que, nos nove primeiros meses deste ano, a participação das contemplações no setor de veículos leves (automóveis, utilitários e camionetas) de fabricação nacional, foi de 10,9% nas vendas internas do país, tomando por base os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores.
A maior parcela ocorreu na região Norte (14,28%), enquanto a Sul, com 12,11%, ocupou o segundo lugar. A região Nordeste ficou na terceira colocação, somando 11,05%. Abaixo da média nacional (10,9%), ficaram as regiões Central, com 10,62%, e Sudeste, que atingiu 10,17%.
No maior setor do sistema de consórcios em número de participantes, a presença dos contemplados nas vendas internas de motocicletas foi de 30,47%, de acordo com os dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares. As regiões Norte (42,06%), Nordeste (33,04%) e Central (36,30%) superaram a média nacional, enquanto a Sul (25,23%) e a Sudeste (24,21%) ficaram inferiores.
Entre os veículos pesados (caminhões e máquinas agrícolas), cuja participação nacional chegou a 22,56%, de janeiro a setembro deste ano e referenciados nos dados da Anfavea, a maior presença dos consorciados contemplados foi registrada na região Central com 28,76%. A seguir, estiveram as regiões Norte (26,07%), Sudeste (25,65%) e Nordeste (23,55%), enquanto a Sul (17,33%) ficou abaixo da marca nacional.
Atualmente, ao lado das diversas alternativas, que viabilizam a compra de carros, motocicletas, caminhões, máquinas agrícolas, os consórcios dividem a preferência do consumidor. "Para os que têm como hábito planejar, fazer contas, comparar e ter um custo menor, o mecanismo de autofinanciamento é o ideal", diz o presidente da Abac. "Para o setor industrial, esse mecanismo genuinamente nacional, que completará 50 anos em 2012, permite a programação da produção a médio e longo prazos, além de garantir o nível de atividade econômica. Como a contemplação de participantes acontece ao longo da duração dos grupos, o Sistema de Consórcios assegura a continuidade das vendas e, desta forma, participa de forma decisiva da cadeia produtiva", completa.


Fonte: http://www.dgabc.com.br

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