segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Fiat apresenta extensor de caçamba para picape Strada



Aos poucos os próprios fabricantes de veículos vão lançando soluções contra as gambiarras que existem no mercado. Foi assim com o banco traseiro das picapes compactas, que eram perigosamente adaptados até o lançamento da versão cabine dupla. Agora a Fiat apresenta um extensor de caçamba para a picape Strada.




Funcionando em conjunto com a tampa da caçamba aberta, que passa a ser parte do assoalho, o acessório original aumenta a capacidade volumétrica em 250 litros. A tampa suporta até 50kg. Em algumas versões, o acessório pode fazer a diferença na hora de levar uma moto ou um jet ski, por exemplo. De acordo com a marca o acessório atende as normas brasileiras de trânsito e inclui iluminação de segurança e suporte para placa suplementar.




Fonte: correiobraziliense.vrum.com.br









terça-feira, 23 de outubro de 2012

Governo não concede benefícios a carros elétricos


Com o gasto para percorrer 120 km em um carro a gasolina, seria possível reabastecer o carro elétrico dez vezes e andar até 1.170 km.

Abastecer um carro a gasolina é dez vezes mais caro que carregar um modelo elétrico. Apesar disso, os elétricos não foram contemplados pelo programa federal Inovar Auto, lançado neste mês e que tem como principal medida dar benefícios fiscais em troca de maior eficiência energética.

Por ainda não ter categoria própria na tabela de impostos da Receita Federal, os carros elétricos são tributados como outros, e sobre eles incidem 25% de IPI. Para os importados, há ainda 35% de alíquota de Tarifa Externa Comum. Automóveis convencionais 1.0 pagam 7% de imposto e, se cumprirem metas de redução de consumo, podem ter essa alíquota diminuída.

Os veículos elétricos não são os carros do futuro, são os carros do presente, diz Fábio Maggion, supervisor de planejamento estratégico da Mitsubishi no Brasil. Segundo ele, um fator que impede a expansão é o preço. E isso é culpa dos altos impostos. De fato, um modelo não sai por menos de R$ 200 mil. São vendidos hoje somente por encomenda e há menos de cem unidades no País, a maior parte utilizada por empresas de energia.

Uma mudança tributária já aliviaria a diferença. Maggion calcula que, sem impostos, o custo de um i-MiEV (modelo elétrico da Mitsubishi) seria de R$ 90 mil, em vez de R$ 200 mil. Nos EUA, o carro sai por US$ 20 mil. Se o preço do elétrico fosse competitivo, a vantagem de custo seria imbatível. Com o gasto para percorrer 120 km em um carro a gasolina, seria possível reabastecer o carro elétrico dez vezes e andar até 1.170 km.

Nacional
A maioria dos carros elétricos no Brasil foi produzida pela Fiat e pela Itaipu Binacional. O projeto, lançado em 2006, já produziu 50 modelos Palio Weekend Elétrico e pretende lançar mais 70 novas unidades até 2014. Diferentemente de outras montadoras, que importam os modelos elétricos, a Fiat produz os carros localmente. Motor, bateria e carregadores são importados, mas são montados na sede da Itaipu, em Foz do Iguaçu.

Segundo Leonardo Cavaliere, supervisor de veículos especiais da Fiat, a primeira leva de carros foi destinada às empresas do ramo de energia, que usam os veículos para realizar testes em suas próprias redes.

Mesmo produzidas no Brasil, as unidades dos carros elétricos devem custar entre R$ 200 mil e R$ 250 mil, uma vez que a bateria, o motor e os carregadores são importados e as partes mais caras dos veículos elétricos.



Fonte: www.seminovos.org

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Fiat 500 Beach Cruiser: compacto ganha roupagem Mopar


Modelo será apresentado ao público durante o SEMA Show


A Fiat mostrou o conceito 500 Beach Cruiser durante um evento de performance e acessórios da Mopar, divisão esportiva da Chrysler, em Michigan. O 500 Beach Cruiser com roupagem Mopar será revelado ao público durante o SEMA Show 2012, que acontece entre os dias 30 de outubro e 2 de novembro, em Lãs Vegas.


Algumas alterações de estilo no 500 aplicadas pela Mopar são a carroceria mais larga, novas rodas vermelhas, pintura fosca, rack de teto para levar prancha, detalhes em preto brilhante e novo acabamento no interior.





Fonte: quatrorodas.abril.com.br

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Fiat 500 Cabriolet


O modelo deve ser apresentado aos brasileiros no próximo dia 24, no Salão do Automóvel.



Um carro pequeno em tamanho e majestoso em sofisticação. Assim está sendo definido o Fiat 500 Cabrio pela grande maioria dos críticos do mercado automotivo. Ele tem sido eleito como uma ótima escolha para os amantes do caótico trânsito urbano e é preferência entre o público feminino por conta do designer compacto.



É que a montadora italiana está entrando de cabeça na onda dos carrinhos retrô. O Fiat 500, ao contrário do que muita gente pensa, não é novidade. O Cinqüecento, pronuncia-se “Tchinquetchento” em italiano, começou a ser produzido pela Fiat entre 1957 e 1975, criado por Dante Giacosa.



Alguns informantes da Fiat já confirmaram que o modelo será vendido no Brasil em 2013. Outras informações dão conta de que ele já estará em nossas praças a partir de novembro.

Uma grande expectativa para quem está interessado no veículo é que ele será uma das grandes atrações da montadora italiana durante o Salão Internacional de São Paulo 2012, que abre suas portas no próximo dia 24 e até o dia 4 de novembro, no Anhembi.

O objetivo da Fiat é agregar mais modelos da linha premium no seu leque de opções.


Detalhes

Com 3,55 metros de comprimento, 1,87 m de largura, 1,52 m de altura e 2,30 m de entre-eixos, ele arranca olhares por onde passa. É claro que os motoristas mais altos terão dificuldades. Daí a explicação de uma grande preferência do público feminino pelo modelo. Pensando nisso, a Fiat também garantiu um banco ajustável.

O Fiat Cabrio apresenta duas possibilidades para o motor. A primeira delas é a do 1.4 EVO Flex (o mesmo do Uno). Está disponível nas versões de entrada, com 88 cv de potência máxima e 12,5 mkgf de torque.




A segunda opção, que vai ser bastante massificada na versão 2013 conta com o moderno 1.4 16V MultiAir a gasolina, com 105 cv de potência máxima e 13,6 kgfm de torque.

É um novo equipamento que controla a entrada de ar e a combustão, garantindo o controle dinâmico da entrada de ar cilindro por cilindro. Isso é possível porque ele dispõe de um acionamento eletro-hidráulico das válvulas. O objetivo da Fiat com essa novidade? Garantir melhor desempenho e economia de combustível para o pequenino veículo.

As 16 válvulas do propulsor a gasolina rendem 6.500 rotações por minuto e o torque chega à sua potência máxima quando atinge 4 mil rpm e 13,6 Kgfm. Uma caixa automática sequencial de seis velocidades também fica acoplada ao motor.

No câmbio, o motorista contará com três opções: manual de cinco marchas (para os dois motores), automatizado Dualogic de cinco marchas (1.4 EVO Flex) e automático de seis marchas (1.4 16V MultiAir).


Novas molas, amortecedores e batentes também visam garantir mais firmeza na dirigibilidade principalmente em curvas e declives.

Alguns equipamentos já confirmados para o conversível são:

• Sete airbags (frontais, laterais, janela e de proteção ao joelho do condutor)
• Ar-condicionado digital
• Bluetooth
• Sensor de estacionamento traseiro
• Volante multifuncional revestido em couro (com piloto automático e comandos de áudio)
• Dispositivo eletrônico permite o acionamento da capota
• Rádio CD Player, com reprodução de arquivos em MP3
• Freios a disco nas quatro rodas, aliado ao sistema antitravamento (ABS)
• Acabamento em couro
• Ar-condicionado digital automático
• Sistema de som Bose

Quem já testou os sistemas, confirma por exemplo, que realmente funcionam e são diferentes da maioria dos comandos de voz encontrados em outros modelos. É o caso do sistema BlueeMe, que emparelha o celular via Bluetooth. Basta o condutor dar comando "telefone" e "ligar" que ele já operacionaliza as ligações. Também permite ligar ou desligar o sistema EcoDrive, que busca reduzir o consumo de combustível e a emissão de gases poluentes. O proprietário pode acessar e analisar as informações conectanto um pen drive, que grava os dados.



Segurança



Já querendo atingir um público específico que se interessa por maior segurança, ganham destaque os sistemas de segurança e de assistência:

• ESS - Emergency Stop Signaling ou sinalização de frenagem de emergência;
• ESP - controle de estabilidade que dá bons resultados na suspensão
• ASR - Anti Slip Regulation ou controle de tração
• BAS - Brake Assist System
• ISOFIX - novo padrão de fixação de cadeirinhas infantis
• Função SPORT - direção mais firme, adequada a uma condução esportiva
• Direção elétrica Dual Drive
• Sistema de entretenimento Blue&Me
• Freios ABS com EBD e Hill Holde - sistema que ajuda o motorista nas arrancadas em aclives ou declives. Faz com que o veículo não desça até que o controle de embreagem seja realizado. Assim, garante arrancadas fluidas e seguras.

Para quem já pilotou os 1.130 kg do conversível, todas essas ferramentas são importantes, pois garantem, aliadas às dimensões do possante, uma dirigibilidade mais ágil.

As trocas suaves e as boas respostas têm deixado muitos consumidores satisfeitos, pois tornam o modelo ainda mais adequado para a condução na cidade.


Quando o motorista pressiona o botão Sport no painel, as mudanças de marchas executam em rotações mais altas e a direção fica mais firme. É uma estratégia bastante utilizada para aventuras em estradas sinuosas.




A Fiat garante que 0 a 100 km/h é feito em 12,6 segundos e que o consumo de combustível é de 12,3 km/l na cidade e 16,5 km/l na estrada.



Fonte: salaodocarro.com.br/lancamentosl



quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Consórcio para compra de carro cresce 23,2% em 7 meses


As compras de carros por meio de consórcio cresceram 23,2% de janeiro a julho deste ano, segundo balanço da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) divulgado nesta terça-feira (2). Essa modalidade, segundo a entidade, é responsável por 13,5% das vendas de automóveis e comerciais leves no país. Para motos, a participação é ainda maior: 42,6%, "praticamente uma moto em duas comercializadas no país", diz a associação. Porém, o aumento nas compras foi menor do que o de carros: 6.9%.




Os consórcios para aquisição de veículos novos somaram, nos sete primeiros meses do ano, 1,29 milhão de novas cotas, um aumento de 3% sobre o mesmo período de 2011. Em julho passado, havia 4,27 milhões de participantes, 13% a mais do que 1 ano atrás.
Só de carros, foram 488,5 mil novos consorciados (4,6% a mais do que entre janeiro e julho de 2011), somando 1,75 milhão em julho. Nos sete primeiros meses do ano, 205 mil foram contemplados, de acordo com a Abac. O valor médio (tíquete) da cota em julho era de R$ 42,5 mil, 18% maior que há 1 ano.
Os consórcios de moto conquistaram 775 mil novos participantes entre janeiro e julho (1% a mais do que no mesmo período do ano passado), somando 2,33 milhões. Nesses meses, 420 mil consorciados foram contemplados. O tíquete médio ficou estável em R$ 11 mil, na comparação anual.

A venda de veículos pesados (caminhões e ônibus) teve números mais discretos. O número de novas cotas cresceu 1,7% sobre 2011 (29,2 mil) e o total de participantes fechou em 195,5 mil, um número 10% maior que o de janeiro a julho de 2011.
Pesquisa encomendada pela Abac aponta que a presença de jovens se destaca no crescimento do número de participantes de consórcios. Segundo a associação, três dos cinco setores de bens duráveis analisados, apontaram alta na comparação com 2006. A maior, de 140%, foi anotada nos automóveis.



Fonte: g1.globo.com/carros